domingo, 11 de setembro de 2011

O Mistério do VOO AA 77


No começo de agosto de 2001, Hani Hanjour foi até o aeroclube de Freeway, em Bowie, no estado de Maryland, querendo alugar um pequeno avião. A norma do aeroclube diz que o interessado em alugar deve fazer um teste prático para que se comprove a capacidade de pilotagem do locatário. Todavia, ao realizar três baterias de testes na segunda semana de agosto, Hanjour teve problemas para controlar e pousar um Cessna 172.

Marcel Bernard, instrutor chefe de voo em Freeway, confirmou que Hanjour esteve em Freeway. ‘’Ele já tinha a licença para pilotar. Ele a obteve em uma escola no Arizona, cujo nome não me recordo’’.

Hanjour foi descrito como sendo muito calado, suas habilidades de voo foram consideradas medianas ou abaixo da média e o seu inglês era muito pobre.

Mesmo assim, os EUA afirmam que esse mesmo cidadão foi capaz de, um mês depois, pilotar e jogar um Boeing 757 contra o edifício sede do Pentágono, numa manobra quase impossível de executar mesmo para pilotos militares altamente qualificados. Segundo o pessoal do tráfego aéreo que acompanhava no radar, ele fez uma volta de 270º enquanto descia vertiginosamente dois mil metros em dois minutos, para nivelar a poucos metros do chão (o suficiente pra quebrar as lâmpadas de postes do Pentágono) e descer mais ainda, mantendo a turbina a poucos centímetros do solo (sem que isso arruinasse o gramado do Pentágono) para que fosse possível bater no primeiro andar.
Em depoimento dado ao Washington Post, Steve Patterson disse que acompanhava pela tv os acontecimentos no WTC quando, da janela do seu apartamento, viu um jatinho particular prateado voar perto do Pentágono. O avião que tinha o som agudo similar ao de um caça, sobrevoou o cemitério de Arlington tão baixo que ele pensou estava indo pousar na pista da estrada I-395.

Ainda segundo Patterson, o avião, que parecia ter capacidade para transportar de oito a doze pessoas, seguiu reto para o Pentágono mas estava voando como se fosse para uma pista de pouso inexistente.

O edifício do Pentágono é composto de cinco concêntricos. Estes são divididos em cinco complexos. O impacto foi no Complexo 1 que estava em reforma desde 1999. A obra estava a alguns dias do seu fim. O avião sequestrado supostamente bateu nos anéis E, D e C, e foi parar numa passagem de serviço, conforme relatou a assessoria de imprensa da Força Aérea.

Mas o que aconteceu com as 100 toneladas do avião e os 20 mil litros de combustível? Sim, porque os danos causados ao edifício não parecem ter sido devido ao Boeing.
Para a Pilots for 9/11 Truth (http://pilotsfor911truth.org), uma organização de profissionais da aviação e pilotos de todo o globo que se reuniram em conjunto para descobrir a verdade que envolve os eventos do 11 de Setembro de 2001, nenhum Boeing 757 chocou com o Pentágono no 11 de Setembro.

Segundo a organização, há enormes diferenças entre a explicação oficial e os dados do voo:
a) Na animação do voo feita pela NTSB, a aproximação e a altitude não confirmam as versões oficiais.
b) Todos os dados de altitude mostram o avião a pelo menos 300 pés (91 m) acima do chão, demasiado alto para ter batido nos postes de iluminação pública.
c) Os dados da razão de descida estão em conflito direto com o facto do avião ser capaz de colidir com os postes de iluminação e de ter sido capturado no vídeo liberado pelo Departamento da Defesa (a gravação foi feita por uma câmara de segurança do Pentágono) como um objeto a voar aproximadamente em paralelo ao gramado.
d) O registo de dados cessa pelo menos um segundo antes do momento oficial do impacto.
e) Se a tendência daqueles dados fosse continuada, a altitude do avião teria estado a pelo menos 100 pés (30 m), demasiado alto para ter batido no Pentágono.

Como observa Robert Balsamo, co-fundador de Pilots for 9/11 Truth: "A informação nos documentos do NSTB não confirma, e em alguns casos contradiz factualmente, a posição oficial do governo de que o Voo 77 da American Airlines colidiu com o Pentágono na manhã de 11 de Setembro de 2001". O estudo foi assinado por 15 pilotos profissionais com a experiência de uma vasta carreira militar e comercial. Eles tornaram a sua animação, "Caixa de Pandora: Capítulo 2" disponível para o público em http://video.google.com/videosearch?q=Pandora's+Black+Box%3A+Chapter+2 .

De acordo com James H. Fetzer, fundador de Académicos pela Verdade do 11/Set ( Scholars for 9/11 Truth, http://911scholars.org ), este resultado ajusta-se no quadro mais vasto do que aconteceu naquele dia no Pentágono. "Desenvolvemos quatro linhas de argumentação que provam – conclusivamente, no meu entender – que nenhum Boeing 757 colidiu com o edifício. A prova mais importante em contrário tem sido os numerosos relatos de testemunhos oculares de um grande avião comercial de carreira vindo em direção ao edifício. Se o dado do NTSB está correto, então o estudo dos Pilotos mostra que um grande avião direcionou-se para o edifício mas não colidiu com ele. Ele desviou-se e voou acima do Pentágono".

Ainda segundo Fetzer, "Anteriormente desenvolvemos várias linhas de argumentação, cada uma das quais provava que nenhum Boeing 757 colidiu com o edifício", incluindo estas quatro:

(1) O ponto de impacto no Pentágono era demasiado pequeno para absorver um avião de carreira de 100 toneladas com uma envergadura de 125 pés [38,1 m] e uma cauda que se eleva 44 pés [13,4 m] acima do chão; a qualidade e quantidade de resíduos estava errada para um Boeing 757: não havia asas, nem fuselagem, nem poltronas, nem corpos, nem bagagem, nem cauda!! Nem mesmo os motores foram recuperados, e eles são praticamente indestrutíveis.

(2) De uma estimativa de 84 vídeos do acidente, os três que foram libertados pelo Pentágono não mostram um Boeing 757 a chocar com edifício. Com 155 pés [47,2 m], o avião era mais do que o dobro do que os 77 pés [23,47 m] de altura do Pentágono e deveria ter sido visível. Há indicações de um avião muito menor, mas não um Boeing 757.

(3) Na verdade, a aerodinâmica do voo teria tornado a trajetória oficial – a voar a mais de 500 mph [895 km/h] um pouco acima do nível do chão – fisicamente impossível, por causa da acumulação de uma enorme bolsa de ar debaixo da fuselagem, e se ele tivesse feito isto num ângulo diferente teria criado uma cratera, mas não há cratera e assim a trajetória oficial é impossível.

(4) Voar bastante baixo teria significado que os enormes motores estavam a "arar" o solo e a criar sulcos extensos; mas não há sulcos extensos. Assim, a superfície lisa e não estragada da grama do Pentágono apresenta-se como uma "arma fumegante" a provar que a trajetória oficial não pode ser mantida.

Por fim, é interessante informar que outras câmaras de segurança filmaram o ataque. O Sheraton National Hotel tem uma câmara no topo do telhado. Empregados do hotel disseram que minutos depois do choque, agentes do FBI chegaram ao hotel e levaram as fitas de gravação alegando que faziam parte da investigação.

Não é preciso dizer que esse vídeo nunca foi liberado, aliás nem esse nem o vídeo captado pela câmara de segurança do posto de gasolina de José Velásquez. Ele afirma que as câmaras são próximas o bastante para ter gravado o momento do impacto. Em entrevista à National Geographic News, Velásquez contou que nunca chegou a ver o vídeo pois, em questão de minutos, o FBI esteve no posto e levou as fitas com as gravações.

Se estava voando tão baixo, com certeza o Boeing teria sido captado pelas câmaras do Departamento de Transporte da Virgínia, principalmente na Estrada 27 que fica próxima ao Pentágono. Porém, o filme nunca foi liberado e ao que consta, também, foi confiscado pelo FBI.

Eu sempre duvidei que um Boeing 757 se chocou contra o Pentágono. Os fatos falam por si só. Porém, gostaria que um dia viesse à tona o que aconteceu com a aeronave da American Airlines e seus passageiros.


The truth is out there!

Fontes:
http://resistir.info/11set/new_study_p.html
www.fimdostempos.net/11setembro_farsa2.html
www.pentagonstrike.co.uk/

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